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bingo em s,Testemunhe a Competição Intensa Entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Jogada É uma Exibição de Habilidade e Determinação..''La vie d'Adèle'' é repleto de simbolismo visual. A cor azul aparece diversas vezes ao longo do filme - nas luzes da boate gay frequentada por Adèle, no vestido utilizado por ela na última cena e, mais notavelmente, nas cores do cabelo e olhos de Emma. Para Adèle, o azul representa curiosidade, êxtase, amor e tristeza. Além disso, a personagem faz referências a Pablo Picasso diversas vezes, conhecido por seus momentos de melancolia no Período azul de Picasso. Conforme Emma desenvolve seu relacionamento com Adèle e a paixão das duas se arrefece, o azul do cabelo de Emma desaparece e ela adota uma cor mais natural, além de um estilo de cabelo conservador.,O diretor e co-roteirista, Abdellatif Kechiche, desenvolveu a premissa para ''La vie d'Adèle'' ao dirigir seu segundo filme, ''L'Esquive'' (2003). Ele se reuniu com professores "que amavam fortemente a leitura, pintura, escrita", o que inspirou-lhe a desenvolver um roteiro que traça a vida pessoal e carreira de uma professora francesa. No entanto, o conceito só foi finalizado alguns anos mais tarde, quando Kechiche leu o romance gráfico de Julie Maroh, e viu como ele poderia ligar o seu roteiro sobre uma professora com a história de amor entre as duas jovens da Maroh. Embora a história de Maroh está presente na adaptação, a personagem de Adèle, com o nome de "Clémentine" no livro, difere da original, como explicado por Charles Taylor em sua crítica no ''The Yale Review'': "o livro inclui cenas das garotas sendo descobertas na cama, jogadas para fora da casa e discursos como, 'o que é terrível são pessoas se matarem por petróleo e cometer genocídio, não quererem dar amor a alguém. No filme, os pais de Adèle são aparentemente alheios ao seu caso de amor com Emma e educadamente cumprimentá-la pensando que ela é a tutora de filosofia de Adèle. Outros temas são explorados no romance de Maroh, como a dependência de pílulas de prescrição que tira a vida de Clémentine/Adèle quando ela sofre uma convulsão. A respeito da sua intenção de retratar os jovens, Kechiche afirmou: "Eu quase desejo ter nascido agora, porque os jovens parecem ser muito mais bonitos e mais brilhante do que a minha geração. Quero prestar-lhes homenagem.".
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